quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A luz da memória...

Saudai, irmãos a MEMÓRIA. Divina luz que acalenta a História. Tão sublime. O sopro da divinidade humana, criadora de todo Deus ou deuses. Mas que é tão humilhada e blasfemada na pequena jóia da Mantiqueira. Um certo periódico online, que desonrando todo o nome, O Mariense, destaca, irmãos, a memória da cidade em nomes de providência fidalguia. Mirai, em seu tempo, tais biografias "ilustres". Ilustres conhecidos, com vidas vazias e inglórias. Com feitos medíocres, assim como os do redator das colunas biográficas. E ousai dizer que são MEMÓRIAS? Não, irmãos. Acendei a fogueira para ele e os que rodeiam. Dai um basta para a hipocrisia e a soberba. Lei e contemplai a face da verdadeira memória mariense: o seu povo humilde. Eles sim, com exímia labuta, construiram nossa cidade. Honrai-os. Erguei monumentos aos verdadeiros marienses. Vigiai os lobos nas peles de cordeiro. Ide na paz de Deus, mas na coragem do seu Escolhido....

Égua Herege