Passa ano, após ano e a situação se repete...
O preço da batata cai, e junto com ele a moral e a honra do pequeno produtor rural ...
A cidade PARA, PARA também a QUALIDADE de vida do cidadão mariense, quando a monocultura mostra seus efeitos colatarais, e a grande expectativa da sorte de outrora dá lugar a mais um rabisco no final do "caderninho da venda".
As perguntas são óbvias ! Vai ser sempre assim? Quando vai cair a ficha? Será que tá ruim pra todo mundo mesmo?
O mundo MUDA, muda também a "boa sorte". O mercado é outro, as necessidades são outras e até mesmo os "espertos" não são mais os mesmos.
Liberdade ainda que tardia ou será que seria MUDANÇA ainda que tardia?
É HORA DE MUDAR, é hora de acertar os ponteiros e correr atrás do prejuízo.
Como já dizia o profeta: "Nem só de batata viverá o mariense"