domingo, 27 de maio de 2012

#ABAIXOAMORDOMIA


Campanha #ABAIXOAMORDOMIA mobiliza a população pelo fim do 14º e 15º salário, pago aos parlamentares do Congresso Nacional (Senadores + Deputados Federais).



Encontrei questões muito interesssantes ao acessar o site do Correio Braziliense, a iniciativa dessa campanha que visa acabar com essa ENORME mordomia entregue, sem contraprestação, aos nosso parlamentare.

É importante nos posicionarmos perante isso, para evitarmos que o projeto de lei que atualmente esta em discussão na Câmara do Deputados (já aprovada no Senado), caia no esquecimento.

Na lista abaixo dos Deputados Federais eleitos, mais votados em Maria da Fé.

Descubra o posicionamento do seu deputado


DEPUTADOS FEDERAIS
NOME PARTIDO VOTOS
LAEL VARELLA 2505 DEM 2.603
DIMAS FABIANO 1111 PP 893
CARLAILEPEDROSA 4544 PSDB 827
BILAC PINTO 2245 PR 795
ODAIR CUNHA 1307 PT 602
RENZO BRAZ 1121 PP 296
SARAIVA FELIPE 1590 PMDB 286
EROS BONDINI 1433 PTB 216
CARLOS MELLES 2555 DEM 121


Apoie essa campanha, e exija de seus deputados fim desse incompatível benefício. 

Égua Malhada

Abaixo segue algumas informações importantes para entender como esta sendo tratado o tema, retiradas do jornal Correio Braziliense.

Fonte: Correio Braziliense

Extinção de 14º e 15º tem maioria na Comissão de Finanças e Tributação


Publicação: 22/05/2012 - Correi Braziliense

CFT escolhe hoje (22/03) o relator do projeto que acaba com a mordomia, e já há quórum para aprovar o texto no colegiado. Mais três deputados abrem mão do benefício


Adriana Caitano


Ainda que não tenha o pedido de urgência aprovado, o projeto de decreto legislativo que acaba com os 14º e 15º salários já tem portas abertas na primeira comissão da Câmara dos Deputados pela qual vai passar: a de Finanças e Tributação (CFT). Levantamento feito pelo Correio indica que a maioria dos integrantes do colegiado diz ser a favor da proposta já aprovada no Senado. Paralelamente, outros parlamentares trabalham para que a tramitação da matéria seja mais rápida.


A CFT é composta por 37 titulares e número igual de suplentes. O texto sobre o fim do benefício pago aos parlamentares ficará nas mãos de um relator que será escolhido hoje pelo presidente da comissão, Antônio Andrade (PMDB-MG), que é a favor da proposta. Após 10 sessões ordinárias — em média, duas semanas —, o selecionado terá que apresentar relatório. Caso o parecer seja a favor da medida, será votado em sessão com a presença de, no mínimo, 17 integrantes.


O texto pode ser apreciado em votação simbólica ou nominal. Nesse último caso, será preciso ao menos 19 votos favoráveis para a aprovação. Dos 74 membros da Comissão de Finanças, 19 titulares e 18 suplentes já manifestaram ao Correio a posição favorável ao fim da mordomia. Os demais ainda não posicionaram opinião sobre o tema.


Após passar pela CFT, a proposta segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Só depois vai à votação no plenário. De acordo com levantamento feito pelo Correio, 261 deputados devem endossar o projeto como saiu do Senado. Aos 258 já listados na edição de ontem, foram acrescentadas as respostas favoráveis de Aline Corrêa (PP-SP), Rui Palmeira (PSDB-AL) e Reinhold Stephanes (PSD-PR).

19
Deputados que já abriram mão dos 14º e 15º salários

Força-tarefa
 A deputada Erika Kokay (PT-DF), que abriu mão da regalia no início do ano, apresentou à Mesa Diretora ontem um requerimento pedindo que o projeto que extingue o benefício seja incluído na ordem do dia. “Somos servidoras e servidores públicos, somos trabalhadoras e trabalhadores, e devemos ter as mesmas condições que todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores, todas as servidoras e todos os servidores têm neste país”, argumentou a deputada, em discurso na tribuna. Na semana passada, líderes de 14 partidos já haviam assinado requerimento pedindo que o texto fosse aprovado com urgência. Na reunião de lideranças desta terça, alguns deles devem pedir a apreciação do requerimento em plenário.


Erika Kokay explica ter apresentado um novo documento por acreditar que todos os parlamentares precisam se posicionar de forma incisiva sobre o assunto. Ela quer marcar reunião com deputados favoráveis ao projeto com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS) para pressioná-lo a acelerar a votação. “Todo posicionamento político é importante para que consigamos votar essa proposta antes do recesso parlamentar, pois temos um ano atípico, com eleições municipais, e o projeto precisa entrar em vigor antes do pagamento da outra parcela, em dezembro”, comenta a deputada.


Outros três deputados abriram mão dos dois salários extras que recebem: Bohn Gass (PT-RS), Eros Biondini (PTB-MG) e João Campos (PSDB-GO). Eles se juntam aos 16 parlamentares que já se negaram oficialmente a receber o benefício.