Não há dúvidas da confiança e esperança que depositamos em nossas crianças e jovens, no futuro de nosso País, Estado ou Município.
Politizar e despertar o raciocínio crítico nessas novas “sementes” é o meio mais eficiente, para construirmos Cidadãos compromissados com o futuro coletivo de toda comunidade brasileira.
Vasculhando, o site da ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais), encontrei o projeto “Parlamento Jovem de Minas” (abaixo), que me muito me alegrou, pois com iniciativas como está, são as sementes das mudanças que tanto esperamos.
Perguntar não ofende: Porque não conscientizar e politizar os nossos jovens estudantes, sobre seus direitos como cidadãos?
Égua Malhada
O Parlamento Jovem de Minas é um projeto de formação política destinado aos estudantes dos ensinos médio e superior dos municípios mineiros, que cria para os jovens uma oportunidade de exercício de participação no Parlamento.
Desde 2004, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais e a PUC Minas – Coração Eucarístico, por intermédio da Escola do Legislativo e do Departamento de Ciências Sociais daquela universidade, realizam o projeto Parlamento Jovem. As seis primeiras edições foram restritas à Capital, mobilizando 42 escolas de Belo Horizonte e aproximadamente 800 estudantes do ensino universitário e do ensino médio. Foram encaminhadas 149 proposições para apreciação da ALMG.
A partir de 2010, o projeto foi estadualizado e ganhou a parceria das câmaras municipais mineiras. Nos municípios, as câmaras mobilizam escolas do ensino médio e superior, órgãos públicos, empresas e organizações da sociedade civil, para viabilizar o projeto, formando assim uma extensa rede de educação legislativa em todo o Estado.
OBJETIVOS
- Estimular a formação política e cidadã de estudantes dos ensinos médio e superior, por meio de atividades que os levem a compreender melhor a organização dos Poderes, especialmente do Legislativo, e a importância da participação popular no Parlamento.
- Levar os jovens a se interessarem pela agenda sociopolítica de seu município e pelo exercício da participação democrática na discussão e decisão de questões relevantes para a comunidade.
- Propiciar espaço para vivência em situações de estudos e pesquisas, debates, negociações e escolhas, respeitando-se as diferentes opiniões.
- Incentivar o envolvimento das câmaras municipais em atividades de Educação para a Cidadania.